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A leishmaniose canina é uma doença transmitida por um protozoário chamado Leishmania. Esta doença é causada pela picada do mosquito-palha infetado, pertencente aos géneros Lutzomyia e Phlebotomus. É uma doença endémica em várias regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo, afetando principalmente cães, mas também pode ser transmitida para os humanos.
A doença é mais comumente encontrada em áreas rurais e periurbanas, onde as condições ambientais favorecem a proliferação dos mosquitos transmissores. Os cães são considerados os principais reservatórios da Leishmania e a infecção pode ocorrer de forma assintomática ou então apresentar sinais clínicos diversos.
Os sintomas da leishmaniose canina podem variar, e os cães infetados podem apresentar:
A doença também pode causar danos aos órgãos internos, como fígado, rins e baço.
A prevenção da leishmaniose canina é de extrema importância, especialmente nas consideradas áreas endémicas. As medidas preventivas passam pela aplicação de produtos repelentes específicos para a prevenção de picadas de mosquitos, uso de coleiras repelentes e vacinação, quando disponível. Além disso, é importante adotar práticas de controlo ambiental, como eliminar criadouros de mosquitos e evitar o contacto dos cães com áreas infestadas.
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a leishmaniose em cães. O diagnóstico é realizado por meio de exames laboratoriais, como sorologia e PCR, que detetam a presença do parasita no organismo do cão. O tratamento passa pelo uso de medicamentos específicos para combater a infeção, bem como o controlo de sintomas e pela manutenção de uma boa condição de saúde geral.
É importante ressaltar que a leishmaniose canina é uma doença grave e que a prevenção é a melhor forma de proteger os cães. Compreender os riscos, adotar medidas preventivas e procurar o tratamento adequado são essenciais para proteger os cães desta doença e reduzir o risco de transmissão para humanos.
Solicite uma consulta ao domicílio de um médico veterinário da NaturalVet e siga as suas orientações para garantir a saúde e o bem-estar dos nossos amigos de quatro patas.
A leishmaniose canina é uma doença grave causada pelo protozoário do género Leishmania. Esta doença é transmitida pela picada do mosquito-palha infetado e é uma doença endémica em diversas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo, incluindo países como Brasil, Espanha e Índia.
A leishmaniose canina é transmitida através desta picada do mosquito infetado. Os mosquitos palha infectam-se ao alimentarem-se do sangue de animais infetados, como cães e outros mamíferos. Após um período de incubação no mosquito, o protozoário é transmitido para outros animais, incluindo cães e até mesmo humanos, quando o mosquito se alimenta novamente.
O ciclo de transmissão da leishmaniose em cães começa quando o mosquito fêmea infetado se alimenta do sangue de um cão ou outro hospedeiro mamífero, como roedores ou raposas, que estejam infectados com o parasita. O mosquito ingere as formas amastigotas do parasita durante o repasto sanguíneo. Dentro do mosquito, os parasitas desenvolvem-se e multiplicam-se, transformando-se em formas promastigotas, que são capazes de infetar novos hospedeiros. Quando este mesmo mosquito pica outro animal, como um cão saudável, ele injeta as formas promastigotas do parasita no novo hospedeiro. Estas formas promastigotas são então internalizadas pelas células do sistema imunológico do cão.
Desta forma, a leishmaniose canina é transmitida pela picada do mosquito infetado e não é transmitida diretamente de cão para cão. É importante lembrar que a leishmaniose canina também pode ser transmitida aos seres humanos através da mesma via, ou seja, pela picada de mosquitos infetados, embora os cães sejam os principais reservatórios do parasita.
Os sintomas da leishmaniose canina podem variar de acordo com o estágio da doença. Alguns dos sinais mais comuns incluem perda de peso, falta de apetite, fraqueza, lesões na pele, crescimento anormal das unhas, feridas nos olhos e nasais, além de aumento dos gânglios linfáticos. Em estados avançados, a leishmaniose em cães pode levar a problemas renais, hepáticos e até mesmo ao óbito.
A prevenção da leishmaniose canina é de extrema importância, principalmente em áreas endémicas. Medidas preventivas incluem o uso de coleiras repelentes específicas para leishmaniose, aplicação de produtos tópicos repelentes, como pipetas, e a vacinação quando disponível. Além disso, é essencial adotar práticas de controlo de mosquitos, como evitar a acumulação de água parada e manter o ambiente limpo e livre de possíveis criadouros do mosquito.
O tratamento da leishmaniose canina pode ser complexo e prolongado. Os medicamentos utilizados têm o objetivo de controlar a multiplicação do parasita no organismo do cão e reduzir os sintomas. No entanto, é importante ressaltar que o tratamento não garante a cura completa, e o cão tratado pode tornar-se portador assintomático da doença. Além disso, é fundamental o acompanhamento veterinário regular, incluindo exames laboratoriais para monitorar a evolução do tratamento.
Em última análise, a leishmaniose em cães é uma doença séria e endémica em várias regiões do mundo. Compreender como ela é transmitida, reconhecer os sintomas e adotar medidas preventivas são fundamentais para proteger os nossos cães do risco desta doença. Consultar regularmente um médico veterinário e seguir as suas orientações é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos nossos companheiros de quatro patas.
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Outras Doenças em Cães
A tosse do canil, também conhecida como traqueobronquite infecciosa canina, é uma doença respiratória altamente contagiosa que afeta, principalmente, os cães que frequentam locais com aglomeração de animais, como canis e abrigos.
A dirofilariose canina, ou "verme do coração", é uma doença transmitida por mosquitos. Os vermes alojam-se nos vasos sanguíneos do coração e pulmões do cão, causando tosse, dificuldade respiratória, fadiga e perda de peso e outros problemas graves.
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